Neste último capítulo da viagem a Valladolid, visitamos a casa onde Cervantes escreveu o final de Dom Quixote, onde ele também foi preso, e fomos ao exato local onde Cristóvão Colombo bateu as botas! Depois ainda descobrimos o local onde foi a primeira tumba dele, recém descoberta nos últimos 10 anos.
Na catedral tinha a tumba de um cavaleiro do século XIII e umas pixações esquisitas na parede. Outra coisa que quero investigar mais.
Também provamos mais algumas delícias culinárias de Castilla y León em uma taberna medieval rodeada de lendas.
Parte 3 de 3
E agora de volta a Madri! Até a próxima viagem!
No nosso segundo dia em Valladolid visitamos um convento onde as freiras viviam em celas, como uma prisão. Negócio assustador. Acho que eu teria medo de qualquer lugar na Europa há 300 anos. Coisas religiosas são creepy.
No final do dia, mais tapas! Umas com uns nomes bem diferentes e politicamente incorretos, mas saborosos.
Parte 2 de 3
A Plaza Mayor de Madri, possivelmente o ponto turístico mais famoso de toda Madri, foi até não muito tempo atrás palco de atrocidades. Pessoas foram torturadas, queimadas, esquartejadas, decapitadas e mortas de todas as formas que possas imaginar.
Neste vídeo eu dou uma breve introdução de como a praça foi criada e algumas das coisas que lá passaram.
Fica até o final pra saber da dica de viagem de onde comer ali na redondeza!
Neste primeiro episódio em Madri descobrimos um antigo mapa e vamos conferir o que mudou desde 1656.
A Puerta del Sol é um ponto central de toda Espanha e achei que poderia ser um bom ponto de partida para contar a história daqui.
Mais tarde comemos churros com chocolate na clássica Chocolateria San Ginés. Tava booooom.
Acho este Plano de Teixeira fantástico. Mostra em cada detalhe as casinhas da época. Vou passar a usar ele com frequência nos episódios em Madri.
Aqui vocês pode fazer o download do Plano de Teixeira em altíssima resolução: http://www.davidrumsey.com/luna/servl…
Na última refeição do dia, comemos o famoso pato de Pequim! Os últimos quatro vídeos foram gravados NO MESMO DIA. Sim, comemos até não poder mais. Era um sábado. O domingo foi de recuperação.
Pra essa clássica janta pequinesa, nosso amigo Tulius nos acompanhou. Ele tinha acabado de chegar à China e nunca tinha comido Beijing Kaoya 北京烤鸭, ou seja, Pato Pequinês, autêntico.
Já que não comemos tanto no almoço, pela tarde resolvemos comer os famosos 串, que significa espetinho.
São super baratos e bastante gostosos, se pedires sem pimenta. Não, deixa eu refrasear isto. Se OBRIGARES eles a não colocar pimenta. Porque mesmo que peças sem pimenta, eles sempre botam “um pouquinho”, que é uma quantidade de calor superior ao vulcão Etna em erupção por mil anos.
Pelo menos rolou um sorvete de chá verde do MacDonalds.
Depois do café da manhã vem o almoço, é claro!
Exatamente ao lado da Torre do Tambor tem um restaurante que serve um menu pronto de tripa com uns bolinhos de alho frito e alguma outra coisa que não soube identificar. Quando se vive na China é assim. Não dá pra querer saber tudo que se come. Fecha os olhos e bota goela abaixo!
O sabor era… bem… veja o vídeo.
E aí pessoal, meu nome é Bruno.
E eu viajo.
Faz tempo que eu viajo.
Passei os últimos 3 anos na China, onde fiz coisas fantásticas e de arregalar os olhos! Como lá não tem YouTube, perdi o boom da produção de conteúdo. Mas prometo compartilhar algumas das minhas experiências de lá e de muitos outros lugares aqui neste blog.
Este vídeo foi gravado em 2016 nas redondezas de Gulou 鼓楼 , a Torre do Tambor. É uma região com casas bem antigas e ruelas bem estreitas, os chamados hutong 胡同. Desde então muito já mudou lá grande parte do que vemos neste vídeo já foi derrubado, uma pena.
A região sempre foi uma das minhas favoritas pela autenticidade. Em Beijing, é o que representava a “verdadeira China”, para mim.
Bem, agora eu estou em Madri, na Espanha, de onde vou seguir postando coisas, mas voltando ao arquivo sempre que possível.